Clarice Lispector (1920 - 1977), escritora brasileira de origem judia nascida na Ucrânia
"Até cortar os próprios defeitos pode ser perigoso. Nunca se sabe qual é o defeito que sustenta nosso edifício inteiro."
"Minha força está na solidão. Não tenho medo nem de chuvas tempestivas nem de grandes ventanias soltas, pois eu também sou o escuro da noite."
"Que ninguém se engane, só se consegue a simplicidade através de muito trabalho."
"Renda-se, como eu me rendi. Mergulhe no que você não conhece como eu mergulhei. Não se preocupe em entender, viver ultrapassa qualquer entendimento."
"Enquanto eu tiver perguntas e não houver respostas... continuarei a escrever..."
"Não quero ter a terrível limitação de quem vive apenas do que é passível de fazer sentido. Eu não: quero uma verdade inventada."
"Ela acreditava em anjo e, porque acreditava, eles existiam."
"Liberdade é pouco. O que eu desejo ainda não tem nome."
"Suponho que me entender não é uma questão de inteligência e sim de sentir, de entrar em contato...
Ou toca, ou não toca."
"Mas tenho medo do que é novo e tenho medo de viver o que não entendo - quero sempre ter a garantia de pelo menos estar pensando que entendo, não sei me entregar à desorientação."
"Com todo perdão da palavra, eu sou um mistério para mim."
Eu comentar fica dificil pq es meu maninho que eu amo, mas vamos lá, eu amo Clarice, os peomas dizem muito , desde q quem leia tenha a sensibilidade para absorver, eu também não tenho medo de viver, o novo sempre assusta, mas mantem nosso edificio em pé.
ResponderExcluirSiempre vejuh pur ái unas frases della, una mujer admiravél, inteligentii é a´si kii sOmus enfin , he he...
ResponderExcluirParabéns pelOo bLog jOo tah shOw...!
besOs'